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Holdings patrimoniais e consórcios: soluções em alta para organização e proteção de bens no Brasil

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A busca por segurança jurídica e planejamento financeiro, sem a necessidade de desembolso imediato de recursos, está entre os principais motivos para a adoção de holdings patrimoniais e consórcios no Brasil. Assim, em um cenário econômico que exige cada vez mais planejamento e proteção patrimonial, essas estruturas vêm ganhando espaço como estratégias eficazes para a organização, preservação e crescimento sustentável do patrimônio.

Holdings patrimoniais e consórcios: como essas ferramentas atuam na construção e proteção do patrimônio

A holding patrimonial é uma estrutura jurídica que permite a centralização de imóveis e outros ativos em uma pessoa jurídica. Dessa forma, facilita a gestão, reduzindo a carga tributária e evitando conflitos entre herdeiros. Além disso, possibilita a antecipação da sucessão sem a necessidade de inventário — processo muitas vezes longo e oneroso — garantindo maior controle e proteção aos bens familiares. Essa solução tem se destacado especialmente entre famílias que buscam segurança jurídica, economia tributária e planejamento sucessório eficiente.

Investidores têm incorporado cada vez mais o consórcio como alternativa para a aquisição planejada de bens, sem incidência de juros. Nesse sentido, é uma ferramenta utilizada como parte da estratégia de alavancagem patrimonial. Ele permite a compra de imóveis, veículos e outros ativos de forma programada e sem a necessidade de comprometimento imediato do capital. A combinação dessas duas ferramentas — holding e consórcio — tem se tornado uma escolha estratégica entre investidores que, antes de tudo, buscam proteção jurídica, economia tributária e crescimento estruturado do patrimônio.

“Cada vez mais investidores estruturam suas aquisições via consórcio e incorporam esses ativos à holding, criando uma estratégia integrada de proteção e crescimento patrimonial”, afirma Jefferson Floriano, CEO da Via Direta, consultoria especializada em soluções financeiras.

Construção de patrimônio com consórcio

O crescimento do consórcio reforça essa tendência. Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), o sistema encerrou o primeiro trimestre de 2025 com o maior volume de adesões dos últimos vinte anos. Foram 1,23 milhão de cotas comercializadas, um aumento de 26% em relação ao mesmo período de 2024. Os negócios movimentaram R$ 105,38 bilhões no período, representando uma alta de 36,4%. Enquanto outras modalidades financeiras, como a caderneta de poupança, registraram queda real, os ativos administrados por consórcios cresceram 22,5% entre 2020 e 2024.

“Optar pelo consórcio é mais do que uma escolha financeira: é uma estratégia de construção patrimonial com planejamento e visão de longo prazo. Cada cota representa um passo rumo à aquisição de ativos sem comprometer o capital de imediato”, destaca Jefferson Floriano.

Consultoria especializada: o diferencial para sua estratégia

Assim como a holding patrimonial, o consórcio exige planejamento prévio e alinhamento com os objetivos de quem pretende investir. A orientação de consultorias financeiras e jurídicas especializadas é essencial para estruturar essas estratégias de forma personalizada. Ou seja, garante segurança jurídica, conformidade com a legislação e eficiência na gestão dos ativos. Com o suporte adequado, é possível potencializar os benefícios dessas ferramentas e promover uma organização patrimonial sólida e sustentável.

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Foto: Yan Krukau/Pexels